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segunda-feira, 9 de abril de 2012

O FIM

Muito vem se dizendo sobre o fim da Miséria. enquanto Coletivo, enquanto Revista, enquanto grupo de amigos descolados que circulam por aí...
Para não dar margem a boatos, fofocas e intrigas, aguardem pelo lançamento do zine abaixo que trará todas as respostas para o fim de algo tão importante, quiçá mais importante do que a queda do muro de Berlim, ou do fim da saga Crepúsculo...

Quinta-feira, dia 12 de abril, nas vielas da universidade estadual de Campinas (onde o mal se iniciou)...
Traga consigo míseros 3 reais, pois esse será o preço da verdade!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Ser Campeão é Detalhe: Democracia Corinthiana

Assista AQUI ao curta-documentário "Ser Campeão é Detalhe: Democracia Corinthiana", dirigido pelos camaradas Gustavo Forti Leitão e Caetano Biasi.

"Ser Campeão é Detalhe: Democracia Corinthiana

Em meio a uma estrutura falida e conservadora, um clube brasileiro consegue alterar as regras do jogo. Não objetiva títulos, mas condições dignas de trabalho baseadas no diálogo e no respeito.

Através de decisões coletivas, o grupo reparte igualmente responsabilidades e cumplicidade. Alcança visibilidade e a capacidade de provocar a reflexão em uma sociedade que ainda luta contra a opressão da ditadura militar. O futebol, taxado de alienante, é agora mobilizador social e ergue a bandeira da democracia. Uma Democracia Corinthiana!"





sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Zine Miséria concorrendo ao Troféu Angelo Agostini


Leitores miseráveis, o camarada Bira Dantas (autor da caricatura acima e colaborador da Miséria) acabou de nos informar que o Zine Miséria está concorrendo ao Troféu Angelo Agostini, na categoria de Melhor Fanzine de 2011.

Para votar basta seguir as recomendações do site http://aqcsp.blogspot.com/

As votações se encerram hoje.

Fica dado o recado.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

DESAPROPRIAÇÃO JÁ - ATO 08 DE DEZEMBRO NA PAULISTA

"Nós do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), da fábrica sob o controle dos trabalhadores Flaskô e militantes sem terra de Campinas realizamos no dia 12 de novembro um encontro no qual discutimos a necessidade de nos articularmos e organizarmos nossa luta conjunta dirigida ao governo federal no sentido de apontar as desapropriações como medidas urgentes de nossa pauta de luta.
A fábrica ocupada Flaskô está ocupada há 8 anos e os trabalhadores lutam para manter seus empregos. Têm sofrido diversos ataques por parte do governo e da justiça em função das dívidas deixadas pelos antigos patrões. Os trabalhadores têm mantido a fábrica aberta e em funcionamento, mas sob ataques cada dia maiores. Por isso é necessário que o governo desaproprie a fábrica e a coloque sob o controle dos trabalhadores. É necessário que o governo desaproprie o terreno onde se construiu a Vila Operária regularizando as moradias. É necessário que o governo desaproprie os galpões da Fábrica de Cultura e Esporte consolidando um verdadeiro centro cultural público e sob o controle dos trabalhadores da arte e cultura. A desapropriação é a forma de reaver o que os patrões não pagaram, garantido os empregos, as moradias e a cultura.
Nas cidades, as ocupações Zumbi e Dandara do MTST mostram a disposição de luta dos trabalhadores por suas moradias, mas esbarram na falta de terrenos. É hora de acabar com a especulação imobiliária desapropriando terrenos para construção das moradias para as famílias. No campo é necessário desapropriar as terras para a reforma agrária popular e sob o controle dos trabalhadores.
Tarefas urgentes estão  colocados para os trabalhadores da cidade e do campo:
  • No campo o governo não deu nenhum passo para a mínima aplicação da constituição desapropriando as terras para a reforma agrária e por entrar para a história como não tendo realizado nenhum assentamento no primeiro ano de governo.
  • Nas cidades as famílias não têm onde morar e pouco se fez no sentido de aplicar as leis, como o estatuto da cidade, que prevê a desapropriação de terras para a moradia de interesse social.
  • Na fábrica ocupada Flaskô os ataques se ampliam por parte do governo e nenhuma medida concreta é adota no sentido de salvar os empregos.
  • Nas fábricas prossegue o processo de ataques aos direitos, com terceirizações e fechamento de unidades produtivas, como resultado a internacionalização das empresas para os patrões ganharem milhões, tudo com dinheiro público do BNDES.
  • A criminalização dos trabalhadores na cidade e no campo a cada dia é maior. Não podemos aceitar as ameaças aos militantes, os processos criminais e, mais do que isso, os assassinatos que prosseguem.
Por isso, e sabendo que é necessário construir a unidade na luta decidimos organizar um ato unitário em 08 de dezembro no MASP em São Paulo para apresentarmos nossa pauta de reivindicações.
- Desapropriação já da fábrica ocupada Flaskô
- Desapropriação já pelas moradias da acampamento Dandara e Zumbi.
- Desapropriação já por reforma agrária da área da fazenda Boa Vista em Americana – SP
- Não à criminalização dos Movimentos Sociais.

LOCAL: MASP
DATA: 08 DE DEZEMBRO às 9 horas
Às 15 horas: Lançamento da Campanha Sem Teto Com vida


Movimento das Fábricas Ocupadas
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
MST (Regional Campinas)"

Para assinar a lista de apoiadores acesse AQUI.


Veja vídeo-chamada para o Ato:

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

É HORA DE DESAPROPRIAR POR TERRA, TRABALHO E MORADIA - ATO no dia 08 de dezembro

  É HORA DE OCUPAR AS TERRAS CAMPO E TERRENOS NAS CIDADES, AS FÁBRICAS FECHADAS E FALIDAS.

Nós do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), da fábrica sob o controle dos trabalhadores Flaskô e militantes sem terra de Campinas realizamos no dia 12 de novembro um encontro no qual discutimos a necessidade de nos articularmos e organizarmos nossa luta conjunta dirigida ao governo federal no sentido de apontar as desapropriações como medidas urgentes de nossa pauta de luta.
A fábrica ocupada Flaskô está ocupada há 8 anos e os trabalhadores lutam para manter seus empregos. Têm sofrido diversos ataques por parte do Governo e da Justiça em função das dívidas deixadas pelos antigos patrões. Os trabalhadores têm mantido a fábrica aberta e em funcionamento, mas sob ataques cada dia maiores. Por isso é necessário que o Governo desaproprie a fábrica e a coloque sob o controle dos trabalhadores. É necessário que o governo desaproprie o terreno onde se construiu a Vila Operária regularizando as moradias. É necessário que o governo desaproprie os galpões da Fábrica de Cultura e Esporte consolidando um verdadeiro centro cultural público e sob o controle dos trabalhadores da arte e cultura. A desapropriação é a forma de reaver o que os patrões não pagaram garantido os empregos, as moradias e a cultura.
Nas cidades, as ocupações Zumbi e Dandara do MTST mostram a disposição de luta dos trabalhadores por suas moradias, mas esbarram na falta de terrenos. É hora de acabar com a especulação imobiliária desapropriando terrenos para construção das moradias para as famílias. No campo é necessário desapropriar as terras para a reforma agrária popular e sob o controle dos trabalhadores.
Tarefas urgentes estão colocadas para os trabalhadores da cidade e do campo:
  • No campo o governo não deu nenhum passo para a mínima aplicação da constituição desapropriando as terras para a reforma agrária e entrará para a história como não tendo realizado nenhum assentamento no primeiro ano de governo.
  • Nas cidades as famílias não têm onde morar e pouco se fez no sentido de aplicar as leis, como o estatuto da cidade, que prevê a desapropriação de terras para a moradia de interesse social.
  • Na fábrica ocupada Flaskô os ataques se ampliam por parte do governo e nenhuma medida concreta é adota no sentido de salvar os empregos.
  • Nas fábricas prossegue o processo de ataques aos direitos dos trabalhadores, com terceirizações e fechamento de unidades produtivas, como resultado a internacionalização das empresas para os patrões ganharem bilhões, tudo com dinheiro publico do BNDES.
  • A criminalização dos trabalhadores na cidade e no campo a cada dia é maior. Não podemos aceitar as ameaças ao militantes, os processos criminais e mais do que isso os assassinatos que prosseguem.
Por isso, e sabendo que é necessário construir a unidade na luta decidimos organizarmos um ato unitário em 08 de dezembro no MASP em São Paulo para apresentarmos nossa pauta de reivindicações.

- Desapropriação já da fábrica ocupada Flaskô!
- Desapropriação já pelas moradias da acampamento Dandara e Zumbi!
- Desapropriação já por reforma agrária da área do Sítio Boa Vista em Americana – SP!
- Não à criminalização dos Movimentos Sociais.
LOCAL: MASP
DATA: 08 DE DEZEMBRO às 9 horas
As 15 horas: Lançamento da Campanha Sem Teto Com vida

Movimento das Fábricas Ocupadas
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Sem Terras de Campinas

Reunião Convocatória com apoiadores:
- Campinas - 24/12(quinta); 19 horas - na Flaskô (Rua Marcos Dutra Pereira (antiga 26, 300, Pq. Bandeirantes - Sumaré/SP)
- São Paulo - 25/12(sexta); 19horas - Local: Espaço Pyndorama (Rua Turiassú, 481, Fundos - Perdizes (Próximo ao metrô Barra Funda e Pq. da Água Branca)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

4a. MOSTRA LUTA COMEÇA NESTE SÁBADO, NO MIS CAMPINAS



Mostrar as lutas que ocorrem em nosso país é, por si só, uma atividade importantíssima, tendo em vista o enorme bloqueio midiático que impede que a população brasileira, e mesmo a militância de esquerda, se veja e se reconheça como uma só classe trabalhadora que sofre formas diferenciadas de ataques contra sua vida e dignidade. Esse é um dos objetivos centrais do Coletivo de Comunicadores Populares que, todos os anos, realiza a Mostra Luta, que através da comunicação e da arte nos trás expressões da luta d@s trabalhador@s. A mostra é gratuita e aberta a participação da população.

A 4ª edição da Mostra Luta que ocorrerá entre 05 e 13 de novembro no MIS - Campinas busca ir além, ou melhor, dar alguns passos atrás: queremos mostrar também as lutas do passado. Conhecer pelo que lutávamos, como lutávamos e como registrávamos nossas lutas é igualmente fundamental para sabermos que lutadores somos hoje: que vitórias e derrotas carregamos e que formas de luta esquecemos nas curvas da história.

Portanto, a 4ª Mostra Luta, além de apresentar vídeos, fotografias e quadrinhos sobre as lutas atuais no Brasil, contará com vídeos “clássicos” e com uma mesa de debate sobre a memória da luta dos trabalhadores. Apresentaremos ainda uma mesa de articulação com movimentos de vídeo popular, apresentações teatrais e performances poético-musicais.

Programação neste link: http://comunicadorespopulares.org/

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Peça: SE UM EXISTE OUTRO SOME, na Flaskô


“Se um existe outro some” é uma adaptação da peça “Os Azeredo mais os Benevides”, escrita em 1963 por Oduvaldo Viana Filho, o Vianinha, na época do CPC (Centro Popular de Cultura). O espetáculo estrearia em 1964 e inauguraria o teatro da UNE (União Nacional dos Estudantes), no Rio.   A grande expectativa em torno da estréia, entretanto, deu lugar à frustração: em 1º de abril de 64, um dia depois do golpe que instaurou a ditadura no Brasil, o teatro da UNE foi incendiado e destruído pelos militares, o que inviabilizou as apresentações de “Os Azeredo…”.   A peça é um dos textos mais avançados da obra de Vianinha, muito influenciado pela obra de Bertolt Brecht, com forte referência à Mãe Coragem. Em “Os Azeredo…”, Vianinha, em sua busca incessante por uma dramaturgia que colocasse em questão os problemas brasileiros a partir de uma perspectiva crítica, começa a se distanciar da forma dramática e a se aproximar do teatro épico dialético.   A partir da história da exploração de um grupo de lavradores que, em 1910, vão para a Bahia plantar cacau nas terras de um jovem burguês, filho de uma tradicional e decadente família carioca, o autor tenta dar conta de uma série de temas relacionados à formação e operação do capitalismo no Brasil.   Vianinha procura desmascarar os mecanismos de sustentação do capital, ao mesmo tempo em que trata de elementos brasileiros. Na obra, são examinadas as relações de favor que escamoteiam a exploração no campo, viabilizam a cooptação dos empregados e fomentam o individualismo e a disputa entre os lavradores.
A peça também coloca em questão o “desenvolvimento” baseado nos ciclos de modernização conservadora, que, ao mesmo que tempo em que promovem a dependência econômica ao capital estrangeiro e submetem os pobres do campo a processos contínuos de expulsão territorial, geram riqueza às elites – e só por esta razão se justificam.   O Estado é exposto como instrumento usado pelas classes dominantes para fins privados e como meio de legitimar a violência para garantir a manutenção da ordem social.   O Brasil moderno nasce desses processos, que se encerram, ou recomeçam, na expansão das periferias das grandes cidades. No campo, prevalece a concentração de terras no Brasil e a produção baseada na exportação de produtos primários. Um número reduzido de corporações estrangeiras, organizadas em cartéis e associadas a grandes fazendeiros, controlam a produção dos principais gêneros agrícolas (soja, cana-de-açúcar, milho, laranja etc).   A propriedade rural continua inquestionável, ainda que a maioria dos latifúndios seja fruto da grilagem de terras. A violência, via polícia, Justiça ou pistolagem, oprime os que se levantam contra essa ordem bárbara. Até hoje, na história do Brasil, não se fez reforma agrária, apesar da luta incansável dos MST e de outros movimentos sociais. Mais de 100 mil famílias permanecem acampadas em beiras de estradas país afora aguardando um lote e milhares de trabalhadores ainda são submetidos à escravidão.   A falta de apoio à agricultura familiar, somada à manutenção da pobreza no campo, impele jovens e famílias inteiras a migrarem para as caóticas e saturadas cidades grandes, onde irão competir freneticamente por trabalho e moradia.   Por todas essa questões a peça de Vianinha se mantém vital e, a cada cena, nos põem a refletir: de quem é o Brasil?

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

2º FESTIVAL FLASKÔ FÁBRICA DE CULTURA


"É com grande satisfação que trazemos a público o 2° Festival Flaskô Fábrica de Cultura, que tem como principaobjetivo o fortalecimento do diálogo entre a fábrica, a Vila Operária, os movimentos sociais, grupos de arte militantes e a população, por meio da arte. Entendemos a arte como instrumento de reflexão e crítica da organização produtiva na sociedade atual, uma arte que contribua para a formação de sujeitos que se reconheçam como tais diante da História, capazes de compreender o passado, de criar suas próprias memórias, de se articular socialmente, de mudar o rumo das coisas. O primeiro Festival ocorreu em agosto de 2010, em decorrência da criação da Fábrica de Esportes e Cultura da Flaskô, e da vontade de tornar pública a luta que diz respeito não somente aos trabalhadores da fábrica, que a ocupam e gerenciam desde 2003, mas a todos que entendem como necessária a crítica e superação do sistema capitalista de produção. Sob essa orientação, foi criado o galpão de esportes e cultura, com atividades de caráter público e construção coletiva, com vistas a fomentar um espaço cultural de que a cidade de Sumaré tanto  carece.Este segundo Festival contemplará a apresentação das atividades regulares desenvolvidas na Fábrica de Cultura, como dança, judô, exposições, cenas teatrais sobre o processo de ocupação, debates sobre cultura, engajamento e trabalho, e, fundamentalmente, apresentações de diversos coletivos artísticos que desde o primeiro Festival estreitaram relações com a Flaskô - grupos que orientam a produção de sua arte politicamente e que atuam na periferia das cidades. Esperamos que muitos compartilhem conosco esse importante momento de  diversão e reflexão. Bem-vindos à Flaskô!"

Inscrições AQUI.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

MINHACASAMINHAVIDA


          (Quadrinho de Ryotiras)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Luta por Moradia - Ocupação do MTST em Brasília



O Movimento de Trabalhadores Sem Teto - MTST - no DF organizou ocupação com aproximadamente 320 pessoas na BR070 entre Ceilândia e Samambaia, no dia 16 de julho. Segue nota do Movimento:


"- Ocupação de área urbana para a população de baixa renda -
A especulação imobiliária desenfreada é implacável em impedir o acesso da população de baixa renda à moradia digna. Programas sociais de assistência, como o Minha Casa, Minha Vida são utilizados pela burguesia especuladora para encarecer ainda mais o preço da moradia popular, inflacionando o mercado. Isto faz com que reste pouca alternativa à população digna e trabalhadora de baixa renda, que não consegue ter acesso a este direito inalienável, previsto na Constituição Brasileira.
Indignados com esta realidade, integrantes do Movimento dos Sem Teto e diversas organizações populares fizeram hoje uma ocupação na Ceilândia BR 070 para reivindicar moradia para a população de baixa renda e o fim da especulação imobiliária, que torna a moradia mais cara para toda a população!
Convidamos a todos os movimentos sociais, organizações e a população em geral para comparecerem a este movimento que tem como norte a mobilização popular como ferramenta para transformação da sociedade com justiça social, paz, respeito ao meio ambiente, acesso ao lazer, cultura, educação, saúde e emprego.
Esta ocupação de hoje tem como objetivo denunciar a vergonhosa política habitacional de sucessivos governos que ainda se submetem às empreiteiras, tornando Brasília o epicentro da especulação imobiliária. Debaixo dos olhos do Poder Público vemos a miséria e a falta de perspectiva, maquiadas pelos enormes gastos com publicidade para nos convencer de que uma grande mudança impulsionada pelo governo está acontecendo.
De fato, as mudanças que estão ocorrendo são duas: a primeira é que está cada vez mais difícil ter acesso à moradia digna, por conta da especulação imobiliária, a grilagem e a apropriação indevida dos programas sociais por parte das grandes construtoras; a segunda, esta sim de valor real para a população, é que cada vez a população e as organizações populares percebem com mais clareza que só a luta muda a vida, que programas sociais dos governos nunca serão eficazes para solucionar os problemas da população de baixa renda do nosso país. Só com esta compreensão, de que não podemos esperar que o governo faça uma transformação que é a nossa tarefa histórica, poderemos fazer frente a este processo que vem acontecendo em Brasília e realmente conquistarmos este e tantos outros direitos.
Cabe a nós agora fortalecermos esta luta, transformando a ocupação em um lugar ativo, cheio de vida e alegria que vem da luta por um sonho de uma vida melhor. Sendo assim, estejam todos convidados para a Ocupação de Julho de 2011, território livre do Distrito Federal, onde manda o povo e o governo obedece."

quinta-feira, 14 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

Com a palavra Bira Dantas: O mundo dos Fanzines

Veja matéria publicada pelo Bira sobre zines no site sobre HQs Quadro a Quadro AQUI..