terça-feira, 28 de junho de 2011

Turma da Mônica Junkie





HQ originalmente publicada na Miséria #2.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Caravana pra Brasília da Flaskô - saída segunda, dia 4 de julho, as 14h

Oito anos de muita luta para manter a Fábrica de pé, produzindo. Hoje não somente bombonas e tambores e sim, esporte, cultura, lazer, trabalho, formação, luta por moradia, luta por saúde e serviço público de qualidade, além de participar das lutas organizadas do movimento operário, estudantil, sindical, cultural, de comunicação popular, movimento de trabalhadores rurais e na luta internacional com centenas de fábricas ocupadas por toda América Latina.
Mas é preciso encontrar mecanismos que garantam o funcionamento da Flaskô e de todos os projetos dentro da fábrica, a reivindicação que está em pauta, é que a Flaskô seja decretada pública, que seja Estatizada, porém que continue sob controle democrático dos trabalhadores e da população. Uma fábrica gerida pelos trabalhadores e trabalhadoras pode ter muitas outras utilidades, principalmente quando existem espaços onde o povo usufrue, organizando diversas atividades, participando ativamente do dia a dia.
A situação que a fábrica se encontra hoje, com toda herança maldita deixada pelos bandidos dos patrões, é praticamente impossível manter qualquer empresa, milhões de reais em dívidas, sucateamento de todo parque fabril, sonegação dos direitos trabalhistas e impostos, milhares de processos tramitando na justiça, penhoras e mais penhoras inclusive até do faturamento da fábrica. Se passaram oito anos depois que os trabalhadores tomaram o controle da Flaskô, já passou da hora do Poder Público jogar a responsabilidade de todos os problemas causados pelos patrões nos próprios patrões e evitar o fechamento não só da Flaskô e sim todas as dezenas de fábrica que fecham suas portas quase que todos os dias aqui no Brasil.
Por isso é legitimo que os operários ocupem as fábricas, resistam e produzam sob seu próprio controle.
Dilma, os trabalhadores e trabalhadoras continuarão com mesma bandeira que levantaram no Governo Lula:
“FÁBRICA QUEBRADA É FÁBRICA QUE DEVE SER TOMADA PELOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS;
E FÁBRICA TOMADA DEVE SER ESTATIZADA SOB CONTROLE DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS”.
Movimento das Fábricas Ocupadas do Brasil – Junho de 2011
Por: Fernando Martins

sábado, 25 de junho de 2011

Vadia

Carta manifesto da Marcha das Vadias de Brasilia


POR QUE MARCHAMOS?

No Brasil, marchamos porque aproximadamente 15 mil mulheres são estupradas por ano, e mesmo
assim nossa sociedade acha graça quando um humorista faz piada sobre estupro, chegando ao
cúmulo de dizer que homens que estupram mulheres feias não merecem cadeia, mas um abraço;
marchamos porque nos colocam rebolativas e caladas como mero pano de fundo em programas de
TV nas tardes de domingo e utilizam nossa imagem semi-nua para vender cerveja, vendendo a nós
mesmas como mero objeto de prazer e consumo dos homens; marchamos porque vivemos em uma
cultura patriarcal que aciona diversos dispositivos para reprimir a sexualidade da mulher, nos dividindo
em “santas” e “putas”, e muitas mulheres que denunciam estupro são acusadas de terem procurado
a violência pela forma como se comportam ou pela forma como estavam vestidas; marchamos porque
a mesma sociedade que explora a publicização de nossos corpos voltada ao prazer masculino se
escandaliza quando mostramos o seio em público para amamentar nossas filhas e filhos; marchamos
porque durante séculos as mulheres negras escravizadas foram estupradas pelos senhores, porque
hoje empregadas domésticas são estupradas pelos patrões e porque todas as mulheres, de todas as
idades e classes sociais, sofreram ou sofrerão algum tipo de violência ao longo da vida, seja simbólica,
psicológica, física ou sexual.

No mundo, marchamos porque desde muito novas somos ensinadas a sentir culpa e vergonha
pela expressão de nossa sexualidade e a temer que homens invadam nossos corpos sem o nosso
consentimento; marchamos porque muitas de nós somos responsabilizadas pela possibilidade de
sermos estupradas, quando são os homens que deveriam ser ensinados a não estuprar; marchamos
porque mulheres lésbicas de vários países sofrem o chamado “estupro corretivo” por parte de homens
que se acham no direito de puni-las para corrigir o que consideram um desvio sexual; marchamos
porque ontem um pai abusou sexualmente de uma filha, porque hoje um marido violentou a esposa e,
nesse momento, várias mulheres e meninas estão tendo seus corpos invadidos por homens aos quais
elas não deram permissão para fazê-lo, e todas choramos porque sentimos que não podemos fazer
nada por nossas irmãs agredidas e mortas diariamente. Mas podemos.

Já fomos chamadas de vadias porque usamos roupas curtas, já fomos chamadas de vadias porque
transamos antes do casamento, já fomos chamadas de vadias por simplesmente dizer “não” a um
homem, já fomos chamadas de vadias porque levantamos o tom de voz em uma discussão, já fomos
chamadas de vadias porque andamos sozinhas à noite e fomos estupradas, já fomos chamadas de
vadias porque ficamos bêbadas e sofremos estupro enquanto estávamos inconscientes, já fomos
chamadas de vadias quando torturadas e estupradas por vários homens ao mesmo tempo durante a
Ditadura Militar. Já fomos e somos diariamente chamadas de vadias apenas porque somos MULHERES.

Mas, hoje, marchamos para dizer que não aceitaremos palavras e ações utilizadas para nos agredir
enquanto mulheres. Se, na nossa sociedade machista, algumas são consideradas vadias, TODAS NÓS
SOMOS VADIAS. E somos todas santas, e somos todas fortes, e somos todas livres! Somos livres
de rótulos, de estereótipos e de qualquer tentativa de opressão masculina à nossa vida, à nossa
sexualidade e aos nossos corpos. Estar no comando de nossa vida sexual não significa que estamos
nos abrindo para uma expectativa de violência, e por isso somos solidárias a todas as mulheres
estupradas em qualquer circunstância, porque foram agredidas e humilhadas, tiveram sua dignidade
destroçada e muitas vezes foram culpadas por isso. O direito a uma vida livre de violência é um dos
direitos mais básicos de toda mulher, e é pela garantia desse direito fundamental que marchamos hoje
e marcharemos até que todas sejamos livres.

Somos todas as mulheres do mundo! Mães, filhas, avós, putas, santas, vadias...todas merecemos
respeito!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

juninho.blogspot.com


Juninho odeia os grandes monopólios. Juninho odeia muito os grandes monopólios. Juninho queria lutar contra os grandes monopólios mas não sabia como. Juninho desenha histórias em quadrinho críticas aos grandes monopólios. Então Juninho teve a grande idéia de fazer um blog de quadrinhos contra os grandes monopólios. E fez. Hoje ele hospeda seu blog de luta contra os grandes monopólios numa conta do Google.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

Fora do Eixo

Apesar do discurso e da estética anarquistas de muitos, e da adoção de organizações horizontais, como redes e coletivos enquanto forma de organização, a apropriação do Estado – seus recursos e estruturas – é umas das principais práticas do Fora do Eixo. Já enraizados no aparelho do Estado, principalmente no MinC [Ministério da Cultura] mas não só, participam da elaboração dos editais para projetos culturais e de novos tipos de políticas públicas, como os de promoção do uso de softwares livres e da consolidação da Economia Solidária, cuja articulação entre essas tecnologias e o Estado é de criação e exclusividade deles. Assim, ao incorporarem ao Estado (e não só aos governos) a necessidade de políticas nestas áreas, garantem também a exclusividade na apropriação dos recursos destinados a estas mesmas políticas. O interessante é que por fazerem tudo isso usando de estruturas informais e completamente diferentes das que as organizações político-partidárias e tradicionais grupos empresariais adotam para os mesmo propósitos, é praticamente impossível para um observador desatento ou viciado nas velhas estruturas identificar e combater o novo sujeito formado por este coletivo (ou rede). Outra característica é para a maioria dos membros deste coletivo/rede aumentar o próprio poder já é o mais importante, por mais que para um ou para outro o discurso propalado ainda seja o que os movem, e ao invés de executarem os projetos financiados pelos editais que eles mesmos criaram, usam dos recursos e da estrutura do Estado para se articularem por todo o país e garantirem o tempo livre necessário para o desenvolvimento de novos editais, novos discursos, consolidação de práticas e de tecnologias que os mantêm.”


Trecho do artigo "A esquerda Fora do Eixo" que você pode ler AQUI

segunda-feira, 20 de junho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

AGÊNCIA SATISFAÇÃO GARANTIDA

Direto da Miséria 2(agosto de 2009) para seu lar.







terça-feira, 14 de junho de 2011

BEAUTIFUL DAY

Abaixo-assinado em apoio à Ocupação Urbana Squat Torém


 No dia 14 de março de 2010, nós, um grupo autônomo libertário que atua em uma perspectiva político-cultural, ocupamos uma fábrica abandonada há cerca de 14 anos, localizada na rua Dom Sebastião Leme, n° 345, no Bairro de Fátima, em Fortaleza-Ce, Brasil. Esta fábrica encontrava-se totalmente abandonada: já foi local de assassinato, de estupro, refúgio constante de ladrões que roubavam nas redondezas e encontro de usuários de drogas. Além desses agravantes, em decorrência dessa abandono de mais de uma década, essa estrutura já degradada, servia para acúmulo de muito lixo, consequentemente, sendo foco de doenças como dengue e leptospirose. O local até então esquecido, provocava medo e terror à vizinhança. Os únicos tipos de vida benéficos para as pessoas eram os Toréns, plantas medicinais e de referência na cultura indígena.

Segundo dados da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), Fortaleza possui um déficit habitacional de 75 mil unidades (casas) e cerca de 20 mil pessoas moram em área de risco. No mesmo sentido em que esses números tornam-se cada vez mais alarmantes, crescem os sinais de uma alta concentração de renda na nossa população. Sinal esse mais exposto nos fenômenos conhecidos como Especulação Imobiliária e Gentrificação. Uma total falta de importância à vida de todos os seres.

Acreditamos na Arte, na Literatura, nas diversas manifestações culturais para transformar a sociedade, contribuindo para um mundo mais saudável. Quando ocupamos esta fábrica, a revitalizamos, limpamos, lavamos, tiramos toneladas e toneladas de entulho e lixo, pintamos e reconstruímos paredes e tetos. Ela passou a ser nossa moradia, zelamos por ela, fizemos o que os antigos “proprietários” não fizeram, cumprimos a sua função social, que é abrigar, servir como moradia. Além do nosso dia-a-dia na casa, praticamos os cuidados com o meio-ambiente: como plantar, fazer um banheiro alternativo, reeducar a alimentação, etc. Também usamos a ocupação como um meio para difusão de cultura critica, fazendo atividades como apresentação de teatro, rodas capoeira angola, discussões políticas com os mais variados temas (gênero, orientação sexual, racismo, etc), vídeo debates, oficina e apresentação de malabares, mini-curso de línguas, oficina de serigrafia, difusão do vegetarianismo, feitura de instrumentos musicais, oficina de artesanato, sarau de poesia; Possuímos também uma biblioteca aberta à comunidade e uma horta que começou com a vida inicial que já resistia há todos esses anos lá dentro, o Torém, que logo passou a ser o nome da casa. Construímos um bom contato com a vizinhança que nos apoiou e apóia de diversas maneiras, cedendo água, energia, doando materiais de construção, doando mudas de plantas, comparecendo nas atividades.

No dia 12 de abril de 2010 os irmãos Danilo Carneiro e Gerardo Carneiro vieram tentar nos desalojar da forma mais ilegal possível, sem mandato algum por parte de justiça, ou seja, sem a reintegração de posse. Este dia foi registrado inclusive por um jornal de grande circulação, pela mídia alternativa e por nós mesmos que gravamos todo o ocorrido: nas imagens pode-se observar a forma autoritária de abordagem. Em uma das imagens observa-se inclusive uma agressão a um dos ocupantes. Em todo esse período são constantes as ameaças por policiais a paisana, por policiais que já entraram no local com agressão. Em suma, há um ambiente de constante terror psicológico em que nos fazem todo tipo de ameaças para sairmos do local.

Nesse mês de junho a ocupação completa (1) um ano e três meses e durante todo este período resistimos e lutamos contra todas as investidas por parte dos ditos “proprietários” de nos intimidar e acuar. Atualmente, foi aberto um TCO (procedimento investigativo) na delegacia de policia civil, onde nos acusam de esbulho possessório e usurpação, ou seja, dizem que eles estavam morando dentro do espaço e que nós os tiramos de lá e que para isso também derrubamos um muro para forçar a entrada. Temos fotos, vídeos e testemunhos para provarmos o contrário.

Viemos através deste abaixo assinado, pedir o seu apoio a nossa causa. Contamos com a sua assinatura para continuar a nossa luta por um mundo onde os seres não sejam tratados como mercadorias, onde o dinheiro e as estruturas de concreto não tenham mais importância que as relações, o sentimento e a natureza.

Vídeo-denúncia disponível em:
http://brasil.indymedia.org/media/2010/04//469700.wmv

Assinem AQUI o abaixo assinado em apoio à ocupação Torém

segunda-feira, 13 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Globonews e as Drogas

Entrevista com a professora Gilberta Acselrad. Reparem no papelzinho da jornalista Leilane Neubart:

 

NETO DESTRO VÓ CANHOTA

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Chamada Flaskô: Mudança de data para caravana à Brasília e Aniversário de 8 anos da fábrica

Burnout

“Burnout”
(Nico Moreira)

Arno faz o vento, 
Seiko marca o tempo, 
Dako esquenta o rango, 
Consul gela o frango.

Não são uma Brastemp, mas foda-se.

Hortência foi rainha, 
Pelé já foi rei, 
Neymar tem espinha, 
Richarlyson é gay.

Nenhum deles nada bem, mas foda-se.

Alguns imãs não grudam na geladeira, 
Algumas mentiras não colam, 
Algumas mulheres deviam ser freira, 
Alguns homens não choram.

Freiras não pintam o cabelo, mas foda-se.

Saramago ganhou um Nobel, 
Diário de um Mago vendeu prá dedéu, 
Muita gente leu a Bíblia, 
Pouca gente entendeu.

Não terminei meu Saramago, mas foda-se.

O Word é ruim de conta, 
O Excel não mora na filosofia, 
Auto Cad se liga em planta, 
Power Point em teologia.

Não sei nada de Corel Draw, mas foda-se.

Paciência tem limite, 
Alegria de banguela não tem dente, 
O verão é uma alegria doente, 
Cheia de dengue e conjuntivite.

Ando meio sem paciência, mas foda-se.

A gente gosta do meio ambiente, 
Desde que seja perto da cidade. 
O calor das falsas lareiras 
Vem da eletricidade.

Não tô nem aí prá essa merda toda, 
Quero mais é que se foda.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Comuna de Paris



Hqs produzidas para o Suplemento Infantil do Jornal Atenção.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

O AMIGO DA TV

Reproduzimos abaixo a HQ O amigo da TV, do Laerte Coutinho. Essa HQ saiu na revista Geraldão nº 8, de agosto de 1988.





Geraldão era a revista do cartunista Glauco. Esse número 8, além dessa HQ do Laerte, também teve as melhores broxadas do Visconde da Casa Verde, Dona Marta, Geraldão, Abobrinhas da Brasilônia e a Separação do Casal Neuras.

Alerta! Okupa Flor do Asfalto, do Rio de Janeiro, em risco de desalojo!


Copa do Mundo em 2014, Olimpíadas em 2016, o Rio de Janeiro se prepara para novos negócios, novos empreendimentos. A cidade dos contrastes precisa de mais máscaras que escondam a miséria,a desigualdade, a injustiça. Primeiro passo: tirar o povo pobre do centro. As formas não tem escrúpulos nem medidas. Podem ser o desalojo de ocupações, incêndios misteriosos (como o ocorrido no camelódromo na Central do Brasil e em tantas ocupações e comunidades), choque de ordem*,o controle social é reforçado, varias favelas da zona sul, norte e centro foram escolhidas para serem dominadas pelas UPP’s** (Unidades de Polícia “Pacificadora”) e na zona portuária nos deparamos com um projeto (porto maravilha) de “revitalização” onde os interesses econômicos falam muito alto: construção do maior aquário da américa l atina, prédios de 50 andares, bancos, museu, estacionamento para Iates, e uma variedade de excêntricos investimentos. A realidade atual do lugar é outra muito diferente, mas estamos sentindo na pele estes processos. Em meio a região que figuram estes megalomaníacos projetos se encontra nossa okupação (“Havia uma Flor no meio do caminho. No meio do caminho havia uma Flor ”). Um espaço de 2500 metros quadrados, que está dividido em duas partes, uma na qual moram mais de 30 famílias e a outra onde se encontra um espaço anarkista auto-gerido chamado Flor do Asfalto, que existe há quase 5 anos. Além de funcionar como moradia de individuxs de afinidade ,se desenvolve como espaço cultural. Muitos eventos, oficinas, trocas de idéias, aconteceram e continuam acontecendo. Existe uma biblioteca, oficina de serigrafia , um herbário, atelier , oficina de bicicletas, uma pequena agroflorestas com um a média de 70 espécies (algumas em extinção), cooperativa de alimentos, cozinha comunitária e mais.

Pra saber mais sobre o desalojo antre AQUI

(notícia retirada de http://pelamoradia.wordpress.com/)


Ocupação Flor do Asfalto – Calendário de atividades de junho (RJ)

FLOR DO ASFALTO
Atividades de junho
  • Segunda feira: 06/06/11
    Abertura da biblioteca de 14 às 18h
    reunião urgente 20h (sobre a questão do desalojo e formas de resistência)
  • Quarta-feira 08/06/11
    Treinos de Capoeira Angola 18hs
  • Sexta-feira: 10/06/11
    Biblioteca aberta de 14 às 18hs (possivelmente mostra de vídeo)
  • Domingo: 12/06/11
    Mutirão na horta 10 hs
    Oficina de circo 16 hs
    Comida vegana coletiva (traga sua comida pra compartilhar)
  • Segunda-feira 13/06/11
    Biblioteca aberta das 14 às 18hs
  • Quarta-feira 15/06/11
    Treinos de Capoeira Angola 18hs
  • Sexta-feira 17/06/11
    Biblioteca Aberta de 14 às 18hs (possivelmente mostra de vídeo)
  • Sábado 18/06/11
    Grande atividade agro-cultural ecológica 13hs
    Tinturas e licores
    Tinturas de musgo
    Projeção de documentários
    Trocas de idéias: visão agroecologica contra o estado e o mundo cinza (traga sua barraca se quer dormir por aqui)
  • Domingo 19/06/11
    Mutirão na horta apartir das 10hs
    Comida vegana pra compartilhar
OCUPAÇÃO FLOR DO ASFALTO
Av. Rodrigues Alves 515 – Rio de Janeiro

sábado, 4 de junho de 2011

Um Muçulmano no Brasil

QUEMDERANEWS - Notícias de mentira mas que poderiam - ou deveriam - ser de verdade


QUEMDERANEWS

NOTÍCIAS DE MENTIRA MAS QUE PODERIAM - OU DEVERIAM -  SER DE VERDADE
BOPE faz ação na Vieira Souto e prende chefes dos chefes do tráfico
Nessa última quarta-feira, o BOPE – Batalhão de Operações Policiais Especiais – realizou mais uma ação afim de acabar com o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Dessa vez foi na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, na Zona Sul, onde vários chefes dos chefes do tráfico de drogas moram ou passam suas férias.

Nove narcotraficantes foram presos, entre eles o que comandava a distribuição de cocaína, crack e maconha para vários morros do Rio de Janeiro. Eles são donos de redes de hotéis, restaurantes e lavanderias, que usavam pra lavar o dinheiro do tráfico de drogas.

“Não! Eu nunca trafiquei armas de Israel e Suiça para os morros cariocas!!”, afirmou Dr. Castro & Bragança, sem saber que estava sendo preso por tráfico de drogas. “Órgãos!! Nunca trafiquei órgãos de crianças inocentes!!”, continuou Castro, entorpecido que estava com seu uísque Green Label.

A ordem da ação foi dada depois que o governador e o chefe de segurança do estado perceberam que as ações no morro não resolvem os problema do tráfico porque os chefões não moram nos morros.                                                                                   

O governador Sergio Cabral afirmou que as próximas ações da polícia carioca serão no Leblon e na Barra da Tijuca.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ibama concede licença para usina de Belo Monte

O cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o início das construções de Belo Monte, mesmo após cartas dirigidas a ela que foram ignoradas, e ainda mais de 600 mil assinaturas que foram igualmente ignoradas.
Foi decretada a sentença de morte dos povos do Xingu.
Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta,
expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat
precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que
poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência
energética. A geração de energia é a desculpa. O lucro com a obra - venda de cimento, verbas do BNDES - e com a futura propriedade privada dessa água represada é que move os empresários(financiadores de campanha) nessa empreitada.

Pra que serve a polícia

Vídeo que estava no blog Sessão. Olha que belezinha a polícia carioca...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pelo fim da farça jurídica

Cesare Battisti: intelectuais, artistas e movimentos sociais pedem o fim da “farsa jurídica”

Aproxima-se o dia em que o caso de Cesare Battisti poderá chegar a seu desfecho. O Supremo Tribunal Federal, finalmente, marcou para o próximo dia 08 de junho (quarta-feira) a sessão que resolverá o destino do ativista italiano. Isso, claro, se até lá, ou mesmo durante o julgamento, nenhuma nova artimanha for utilizada para prolongar a polêmica jurídica.
Enquanto aguardam o dia da decisão, dezenas de intelectuais, artistas, movimentos sociais e parlamentares se solidarizam à causa de Battisti aderindo ao artigo Prisão ilegal de Battisti: uma farsa jurídica, escrito recentemente por Dalmo de Abreu Dallari.

Neste escrito, Dallari, considerado um dos maiores juristas brasileiros da atualidade, dirige duras críticas à cúpula da Suprema Corte brasileira, que, sem dispor de qualquer fundamento legal admissível, mantém Cesare Battisti preso mesmo após o ex-presidente Lula ter negado a sua extradição.

Junto com Dallari, as personalidades e entidades públicas que assinam o texto - sendo elas dos mais variados segmentos da sociedade brasileira - demonstram estar cientes de que o prolongamento do caso e a manutenção da prisão de Cesare Battisti pelo STF, há muito, deixaram de ser consequências habituais dos procedimentos burocráticos para se configurarem, hoje, como uma inegável “farsa jurídica”.

para ler o artigo entre AQUI

quarta-feira, 1 de junho de 2011