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terça-feira, 20 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
É HORA DE DESAPROPRIAR POR TERRA, TRABALHO E MORADIA - ATO no dia 08 de dezembro
É HORA DE OCUPAR AS TERRAS CAMPO E TERRENOS NAS CIDADES, AS FÁBRICAS FECHADAS E FALIDAS.
Nós do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), da fábrica sob o controle dos trabalhadores Flaskô e militantes sem terra de Campinas realizamos no dia 12 de novembro um encontro no qual discutimos a necessidade de nos articularmos e organizarmos nossa luta conjunta dirigida ao governo federal no sentido de apontar as desapropriações como medidas urgentes de nossa pauta de luta.
A fábrica ocupada Flaskô está ocupada há 8 anos e os trabalhadores lutam para manter seus empregos. Têm sofrido diversos ataques por parte do Governo e da Justiça em função das dívidas deixadas pelos antigos patrões. Os trabalhadores têm mantido a fábrica aberta e em funcionamento, mas sob ataques cada dia maiores. Por isso é necessário que o Governo desaproprie a fábrica e a coloque sob o controle dos trabalhadores. É necessário que o governo desaproprie o terreno onde se construiu a Vila Operária regularizando as moradias. É necessário que o governo desaproprie os galpões da Fábrica de Cultura e Esporte consolidando um verdadeiro centro cultural público e sob o controle dos trabalhadores da arte e cultura. A desapropriação é a forma de reaver o que os patrões não pagaram garantido os empregos, as moradias e a cultura.
Nas cidades, as ocupações Zumbi e Dandara do MTST mostram a disposição de luta dos trabalhadores por suas moradias, mas esbarram na falta de terrenos. É hora de acabar com a especulação imobiliária desapropriando terrenos para construção das moradias para as famílias. No campo é necessário desapropriar as terras para a reforma agrária popular e sob o controle dos trabalhadores.
Tarefas urgentes estão colocadas para os trabalhadores da cidade e do campo:
- No campo o governo não deu nenhum passo para a mínima aplicação da constituição desapropriando as terras para a reforma agrária e entrará para a história como não tendo realizado nenhum assentamento no primeiro ano de governo.
- Nas cidades as famílias não têm onde morar e pouco se fez no sentido de aplicar as leis, como o estatuto da cidade, que prevê a desapropriação de terras para a moradia de interesse social.
- Na fábrica ocupada Flaskô os ataques se ampliam por parte do governo e nenhuma medida concreta é adota no sentido de salvar os empregos.
- Nas fábricas prossegue o processo de ataques aos direitos dos trabalhadores, com terceirizações e fechamento de unidades produtivas, como resultado a internacionalização das empresas para os patrões ganharem bilhões, tudo com dinheiro publico do BNDES.
- A criminalização dos trabalhadores na cidade e no campo a cada dia é maior. Não podemos aceitar as ameaças ao militantes, os processos criminais e mais do que isso os assassinatos que prosseguem.
Por isso, e sabendo que é necessário construir a unidade na luta decidimos organizarmos um ato unitário em 08 de dezembro no MASP em São Paulo para apresentarmos nossa pauta de reivindicações.
- Desapropriação já da fábrica ocupada Flaskô!
- Desapropriação já pelas moradias da acampamento Dandara e Zumbi!
- Desapropriação já por reforma agrária da área do Sítio Boa Vista em Americana – SP!
- Não à criminalização dos Movimentos Sociais.
LOCAL: MASP
DATA: 08 DE DEZEMBRO às 9 horas
As 15 horas: Lançamento da Campanha Sem Teto Com vida
Movimento das Fábricas Ocupadas
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Sem Terras de Campinas
Reunião Convocatória com apoiadores:
- Campinas - 24/12(quinta); 19 horas - na Flaskô (Rua Marcos Dutra Pereira (antiga 26, 300, Pq. Bandeirantes - Sumaré/SP)
- São Paulo - 25/12(sexta); 19horas - Local: Espaço Pyndorama (Rua Turiassú, 481, Fundos - Perdizes (Próximo ao metrô Barra Funda e Pq. da Água Branca)
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
A Arte na Época do Embabaqueamento Técnico
(foto: Ali Kamel)
http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/v/festival-de-linguagem-eletronica-reune-obras-interativas-em-sao-paulo/1569780/
http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/v/festival-de-linguagem-eletronica-reune-obras-interativas-em-sao-paulo/1569780/
A Arte, como é bonito ver o sorriso das pessoas ao ter ao alcance de seus dedos experiências lúdicas livres com o que há de mais avançado no desenvolvimento técnico da produção artística. Mas o que o O Jornal Nacional não coloca em pauta é a quantidade de artistas que ocupam as ruas de todas as cidades do Brasil, divulgando manifestações livres de arte, de opinião, de discussão, de pensamento, e são reprimidos pela polícia ou pelos agentes das Secretarias de Cultura, ou seria Controle de Cultura (?), por estarem vendendo ilegalmente suas obras... Manguear é a atividade de artistas que ocupam as ruas, as praças, sinaleiros, com seus zines, seus malabares, seus violões, seus narizes de palhaços, e fazem um momento lúdico e sensível dentro do caos urbano, eles tentam sobreviver disso porque não necessariamente acreditam nas formas de trabalho que o Jornal Nacional e a grande mídia impõem as nossas cabeças, eles não acreditam também na necessidade do consumo desenfreado que desfila nos comerciais do Jornal Nacional... eles mangueiam para comer, para se expressar, para viver de maneira menos filha-da-puta...
Mas o Jornal Nacional e a Polícia, e as vezes o cidadão de um país democrático acreditam só nas definições do dicionário: "1. Manguear (verbo):
Significado: Fazer bagunça, desordem. Promover bagunça, confusão; abagunçar. | ||
Exemplo: Como ele pôde vir aqui, mexer nas minhas coisas e manguear todos os meus processos?" Espetáculo Democrático, a arte na época do "embabaqueamento"* técnico... Obrigado Ali Kamel! * tornar babaca. | ||
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Zona Autônoma Temporária
"A Zona Autônoma Temporária é uma idéia que algumas pessoas acham que eu criei, mas eu não acho que tenha criado ela. Eu só acho que eu pus um nome esperto em algo que já estava acontecendo: a inevitável tendência dos indivíduos de se juntarem em grupos para buscarem a liberdade. E não terem que esperar por ela até que chegue algum futuro utópico abastrato e pós-revolucionário. "
Leia AQUI entrevista com Hakim Bey(o cara da foto).
Leia AQUI entrevista com Hakim Bey(o cara da foto).
sexta-feira, 10 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Trabalho
“Nossa vida é o assassinato pelo trabalho, durante sessenta anos ficamos enforcados e estrebuchando na corda, mas não a cortamos.” (Georg Büchner – A Morte de Danton, 1835).
“O ‘trabalho’ é, em sua essência, a atividade não livre, não humana, não social, determinada pela propriedade privada e que cria a propriedade privada. A superação da propriedade privada se efetivará somente quando ela for concebida como superação do ‘trabalho’.” (Karl Marx – Sobre o livro “O sistema Nacional da economia política” de Friedrich List, 1845)
"Liberdade quer dizer não se deixar embutir pelo mercado, nem se deixar administrar pelo Estado, mas organizar as relações sociais sob direção própria – sem a interferência de aparelhos alienados. Neste sentido, interessa aos inimigos do trabalho encontrar novas formas de movimentos sociais e ocupar pontos estratégicos para a reprodução da vida, para além do trabalho. Trata-se de juntar as formas de uma práxis de oposição social, com a recusa ofensiva do trabalho.
Os poderes dominantes podem declarar-nos loucos porque arriscamos a ruptura com seu sistema coercitivo irracional. Não temos nada a perder senão a perspectiva da catástrofe para a qual eles nos conduzem. Temos a ganhar um mundo além do trabalho.
Proletários de todo mundo, ponham fim nisso!"
(Manifesto contra o trabalho, do grupo Krisis)
(quadrinhos de Miséria, André Dahmer e Laerte)
(para ler o Manifesto Contra o Trabalho entre AQUI)
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Trabalho - parte um
Este texto remete ao Brasil por volta do ano de 1904...
“O mundo do trabalho torna-se assim invisível para a sociedade burguesa. Ele é realizado longe dos seus olhos, em locais distantes; a energia elétrica flui em fios que estão acima do seu campo de visão, a água corre em encanamentos subterrâneos, a coleta de lixo e os reparos nas instalações são feitos à noite, os alimentos são comprados embalados e esterilizados, os carros têm o motor encoberto e só os estofamentos luxuosos ficam à vista. Verifica-se toda uma estratégia de ocultamento do universo do trabalho: os motoristas e condutores ficam isolados numa cabina à parte, os empregados públicos e domésticos são submetidos a uniformes que identificam a posição, as tarefas e o espaço que lhes cabe, as cozinhas e respectivos empregados desaparecem das vistas dos restaurantes, leiterias e confeitarias, a área de serviço passa a ser criteriosamente demarcada e separada da área social das residências, que adotam também portas e elevadores laterais exclusivos para seus serventes. É o sortilégio da exclusão: vive-se num mundo rico e exuberante, que se sustenta por si mesmo, embalado pelo tilintar melódico do metal precioso e rutilante.
Evidentemente, neste mundo em que não se deseja ver o trabalho, também não se suporta a visão da doença, da rebeldia, da loucura, da velhice, da miséria ou da morte, que todas são excluídas para os sanatórios, prisões, hospitais, asilos, albergues e necrotérios." (Nicolau Sevcenko - historiador)
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