Em fase final de testes, o sistema de monitoramento entra em operação plena até junho. Custou R$ 3 milhões. Visa inibir a ação de criminosos.
A vigilância será feita por 240 câmeras de dois tipos: 226 fixas e 14 móveis. Vão perscrutar áreas internas e externas, incluindo ruas, avenidas, praças e estacionamento.
Paulo Eduardo Rodrigues da Silva (foto), pró-reitor de Desenvolvimento Universitário da Unicamp, diz que a universidade aposta na "prevenção”.
Segundo ele, espera-se com as câmeras levem a “uma redução significativa do número de ocorrências” criminais na Unicamp.
As câmeras fixas foram ao alto de prédios, postes e caixas d'água da universidade. As móveis, com giro horizontal e vertical e zoom, estão em locais “estratégicos”.
Na área de maior circulação de professores e estudantes há 21 câmeras. No complexo de saúde, que inclui o Hospital das Clínicas, há outras 21.
Todas as 240 câmeras enviam imagens a uma Central de Monitoramento, já construída. Tem 100 m². É blindada e climatizada.
Nessa central, instalaram-se 16 monitores de vídeo e quatro telões. Cada tela exibe entre 16 e 24 imagens simultaneamente.
Para operar os equipamentos, a Unicamp está contratando 50 novos funcionários. Trabalharão em quatro turnos de seis horas, de modo a assegurar a vigilância nas 24 horas do dia.
Além de prover o monitoramento instantâneo, o sistema fará a gravação das imagens em equipamentos digitais.
Com isso, acidentes, incidentes e demais ocorrências suspeitas poderão ser examinados a posteriori, facilitando a identificação dos envolvidos.
As imagens das câmeras da Unicamp vão rodar num circuito de fibras óticas apartado da rede que dá suporte à universidade.
Por quê? Para evitar que a ação de hackers interrompa a coleta, transmissão e gravação das imagens.
A decisão de instalar câmeras no campus foi tomada em março do ano passado, depois que duas mulheres foram vítimas de sequestro relâmpago na Unicamp.
Afora os R$ 3 milhões que investiu no sistema de monitoramento, a Unicamp gastará mais R$ 600 mil para implantar cancelas eletrônicas.
Hoje, os carros de alunos e professores são identificados por adesivos colados no parabrisas. Visitantes recebem cartões.
A nova sistemática funcionará com dois chips –um instalado no carro e outro num cartão eletrônico manuseado pelo dono do carro.
Ao ser acionada, a cancela eletrônica associará a identificação do veículo à identidade do usuário. Dificulta-se, assim, a saída de carros roubados.
Circulam diariamente pelo campus da Unicamp cerca de 35 mil veículos. O movimento de entrada e saída também será coberto pelas câmeras.
Não há notícia de semelhante preocupação com a segurança em outra universidade pública do país.
Alterou-se até o funcionamento dos caixas eletrônicos disponíveis na Unicamp.
Em janeiro, os equipamentos foram transferidos de áreas externas para o interior das agências bancárias que operam no campus.
A despeito dos rigores, o pró-reitor Paulo Rodrigues diz que o índice de criminalidade na Unicamp é menor do que o registrado no centro urbano de Campinas.
Mais: segundo ele, a incidência de crimes decai na universidade desde o segundo semestre de 2010.
Para exemplificar, afirma que o número de furtos de veículos caiu para três no primeiro trimestre de 2011. No mesmo perído do ano passado houve 20 ocorrências.
A Unicamp dispõe de um quadro de 215 profissionais de segurança. Montam guarda ou movem-se pelo campus em 11 automóveis e 11 motocicletas motos. "
(Fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br)
[tio.taz]
ResponderExcluirA primeira palavra é: FILHOS DA PÚÚÚTA!!
a segunda é dúvida: 50 funcionários, terceirizados ou concursados?
terceira: Bancos privados é?
quarta: saco de bosta é? (XD)
quinta: SACO DE BOSTA, é?
e por aí vai.